Oblíqua

Memórias para se transformar em flor, de Mauricio Flórez

Por: Rodrigo Monteiro

Flores para oxigenar o gesto de contemplar    Já há alguns anos, parece que a nossa habilidade de contemplar as coisas do mundo e da vida vem se deteriorando, com especial ênfase no desgaste de perceber as pulsões de vida no e do mundo. E, diferentemente da deterioração de algo em si, processo este que,…

DançaMauricio Flórez
Ler crítica

E nunca as minhas mãos estão vazias, de Cristian Duarte em companhia/ZONA

Por: Rodrigo Monteiro

Cheia de intensões   Diante de um cenário geral da dança, no qual inúmeros artistas, coreógrafos, pesquisadores, estudantes e professores persistem, infelizmente, em não insistir, o trabalho de Cristian Duarte em companhia/ZONA sinaliza o oposto. No contexto neoliberal da criação, amplamente marcado pela fugacidade das relações e pelo enfraquecimento do depuramento estético das questões que…

Casa do PovoCristian DuarteCristian Duarte em companhiaDançaFomento à DançaKintsugi
Ler crítica

Bactéria Magnífica, de Flavia Pinheiro

Por: Rodrigo Monteiro

Trecho de Organismo, de Décio Pignatari (1960)   AERÓBICAS   Entremos na metáfora de Bactéria Magnífica, espetáculo de Flavia Pinheiro, que também compartilha a cena com Rodrigo Batista, Rafael FX e Tom Oliver Jacobson. Coloquemos, portanto, sob a lentes de um microscópio (instrumento supostamente inventado no final século XVI por um holandês, Hans Janssen), um…

DançaFlavia PinheiroSesc-SP
Ler crítica

EU NÃO SOU SÓ EU EM MIM, de Grupo Cena 11 Cia de Dança

Por: Rodrigo Monteiro

Um motim cognitivo contra o(s) ordinário(s)   A tendência do mundo atual tem sido de rotular, categorizar e emoldurar não apenas as identidades, mas também as possibilidades de comunicação de um propósito. Compreensível, certamente, que enquanto tática de guerrilha, essa seja uma estratégia utilizada em diversos campos sociais. No entanto, quando nos referimos às vias…

Bienal Sesc de DançaCena 11 Cia de DançaDançaSesc-SP
Ler crítica

O SAMBA DO CRIOULO DOIDO, de Luiz de Abreu

Por: Rodrigo Monteiro

SIMBÓLICO   Apresentado na data que comemora o 201º aniversário da Independência do Brasil, O Samba do Crioulo Doido não poderia escolher oportunidade mais simbólica para tal. Depois de mais de 4 anos sem poder ser reencenado em território nacional, a performance de Luiz de Abreu, agora interpretada por Calixto Neto, aconteceu um ano depois…

Bienal de São PauloDançaLuiz de Abreu
Ler crítica
Nenhum conteúdo disponível no momento.
crossmenu linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram